A criança morreu, no Distrito Federal, após indícios de ter participado do “desafio do desodorante“, promovido em plataformas como TikTok e Kwai.
O exemplo foi citado por Janja para embasar a tese de que empresas que controlam redes sociais precisam ter postura mais ativa coibir que casos assim se repitam.
O TikTok é propriedade da empresa chinesa Byte Dance, daí o comentário da primeira-dama.
Em audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o Itamaraty negou que a manifestação de Janja tenha causado constragimento às autoridades chinesas.
“Janja se referiu ao efeito nocivo das redes sociais sobre crianças e adolescentes. Não houve quebra de protocolou ou qualquer tipo de constrangimento”, disse o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
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