Caso o senador Rogério Marinho decida disputar o governo do Rio Grande do Norte e consiga uma vitória em 2026, o empresário Flávio Azevedo, seu primeiro suplente, assumiria automaticamente a cadeira no Senado. Flávio, que é praticamente um desconhecido no estado, herdaria um mandato de grande relevância política sem precisar enfrentar as urnas ou construir trajetória política importante.
A única “contribuição” esperada do empresário seria colocar os meios de comunicação que controla e seus fundos de investimento a serviço da candidatura de Marinho. A eventual ascensão de Azevedo ao Senado é um retrato curioso de como o sistema político brasileiro ainda permite que suplentes, muitas vezes sem representatividade, assumam postos de extrema importância.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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