Desde novembro de 2022, a gestão saelista vinha retendo (descontando) dos servidores municipais valores destinados ao pagamento de parcelas de empréstimos originalmente contratados junto à Caixa Econômica Federal. A prática era simples: descontavam na folha, guardavam o dinheiro por um período, não pagavam a CEF e depois o dinheiro sumia.
O contrato assinado entre o município e a CEF era cristalino: a prefeitura deveria efetuar os descontos e repassar os valores até o 5º dia útil após o crédito do salário. O que nunca aconteceu na gestão passada. Os valores não repassados chega quase meio milhão de reais, mas especificamente R$ 440 mil em valores não repassados. Todas as notificações da Caixa foram ignoradas.
Em junho de 2023 a Caixa acionou a Justiça Federal. A decisão/ordem chegou de trenó, já que estamos em período natalino, - repassem os valores sob pena de multa diária de R$ 5 mil reais.
O prefeito Dino agora tem em suas mãos, mais essa bomba.
A situação revela não apenas a propositada incompetência administrativa da ex-gestão saelista, mas apropriação indevida de dinheiro que nunca pertenceu aos cofres do município: era patrimônio dos servidores.
A conta chegou e quem vai pagar é a cidade, meio milhão de reais a menos, significa que a qualidade de serviços públicos podem ser afetados e defasados e o pagamento de salários de servidores do mês de dezembro pode ficar comprometidos, sem falar nos fornecedores.
Isso foi o saelismo que fez!
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Via Site O Portomanguense

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