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| Imagem: Reprodução |
As cidades foram escolhidas pelo projeto Aruanã.ai, plataforma brasileira de inteligência artificial ambiental desenvolvida pela Local DC, e serão mostradas como vitrine na Zona Verde da COP30, em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro de 2025.
A ferramenta utiliza IA, visão computacional e blockchain para monitorar e proteger o meio ambiente em tempo real, detectando queimadas, desmatamento, poluição e outros riscos ambientais. Segundo a empresa, o sistema é capaz de “enxergar o que o olho humano não alcança”, identificando padrões e enviando alertas automáticos para evitar tragédias ambientais.
Em Nísia Floresta, serão instaladas 30 Unidades de Monitoramento Inteligente (UMIs) equipadas com 60 câmeras, distribuídas em praias e lagoas, com foco em ações de turismo sustentável e preservação dos ecossistemas locais. Já em Canguaretama, o mesmo número de UMIs será implantado em manguezais e praias, permitindo o monitoramento de espécies, conservação ambiental e incentivo ao turismo responsável.
A instalação da infraestrutura começa a partir do dia 3 de novembro, marcando o início de uma nova fase de integração entre tecnologia e sustentabilidade no estado.


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