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Imagem: Reprodução |
Além de psicopedagoga, Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem.
Segundo ela destacou em seu artigo, o projeto da deputada “Na prática, permitirá que os professores tenham acesso a capacitações mais eficazes, resultando em avanços concretos na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes. A iniciativa também reforça o compromisso com uma inclusão de verdade, que valoriza o preparo dos profissionais e assegura educação de qualidade a todos os alunos. Isso representa um marco importante para a educação inclusiva no Brasil, ao alinhar a formação docente às melhores práticas comprovadas pela ciência”.
Luciana foi além e valorizou o projeto da deputada pela simbologia de por fim aos achismos e consolidar uma vitória da ciência. Com uma formação adequada, os estudantes terão mais oportunidades de aprendizagem significativa, acesso a práticas comprovadas e melhores condições para desenvolver todo o seu potencial.
Já a parlamentar ressalta que a inclusão vai além da adaptação de conteúdos. Ela transforma o olhar dos professores, que passam a compreender o potencial único de cada estudante. “Os alunos atípicos ensinam muito aos professores, ajudando-os a se tornarem melhores profissionais. A inclusão permite que o docente aprenda a ensinar todas as crianças, respeitando seus diferentes ritmos e formas de aprender”, completou Carla Dickson.
Na Comissão de Educação, o projeto foi relatado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos/PR). O texto segue agora para análise em outras comissões da casa, entre elas a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, a Comissão de Finanças e Tributação e a Comissão de Constituição e Justiça. A mobilização segue sendo fundamental para que o projeto avance sem obstáculos e se torne lei.
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