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| Imagem: Reprodução |
O parlamentar iniciou sua fala manifestando pesar pelas mortes registradas na operação policial no Rio de Janeiro e parabenizou a "corajosa megaoperação que a polícia fez contra o narcoterrorismo no Brasil". Ele destacou a gravidade da situação carioca, citando o uso de "drones-bomba do Comando Vermelho jogados contra policiais em um claro movimento de guerra financiado pelas drogas", o que representa um "alerta de risco gravíssimo para os pais de família, os heróis da segurança pública".
Em seu discurso, o legislador potiguar condenou o que chamou de "narrativas mentirosas" que surgem em meio aos confrontos. Ele criticou "elementos de esquerda" que, segundo ele, tentam "tirar o corpo fora do ônus que eles têm sobre o aumento da criminalidade" e "criar a impressão de que a culpa do que aconteceu não é dos criminosos, mas de quem combate ao crime". Coronel Azevedo enfatizou que "traficantes não são vítimas" e que "a violência no Rio de Janeiro não é culpa da população, não é culpa da polícia. A população e os policiais são vítimas. A violência do Rio de Janeiro é culpa dos traficantes". Ele ainda declarou que a "inocência dos traficantes só existe em um lugar: na cabeça transtornada da esquerda", classificando-os como "parasitas que envenenam a nossa sociedade com drogas e violência", que "transformaram comunidades em campos de batalha".
O parlamentar também direcionou críticas ao governo federal, afirmando que o governador do Rio de Janeiro teria dito que o governo Lula "assistiu a tudo de braços cruzados, negando apoio ao Estado". De acordo com o deputado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a esquerda "priorizam a ideologia petista sobre a segurança nacional, temendo estigmatizar os bandidos". Ele alegou que o governo federal "se recusou a classificar como terrorista as facções que atuam no Brasil, permitindo que cresçam impunemente", e que Lula, "que prometeu paz, entrega um país sitiado pelo narcotráfico". O deputado defendeu que "os homens de bem, que pagam impostos, acham que traficantes merecem cadeia perpétua", e por isso, ele "defende o projeto de lei que classifica facções no Brasil como terroristas, e o apoio irrestrito às polícias".
Coronel Azevedo trouxe à tona a declaração do General Carvajal, ex-chefe da inteligência da Venezuela, que teria afirmado que a Venezuela "financiou o Lula através de repasses do governo Hugo Chávez e também de Maduro, do narco-país que se transformou a Venezuela através do chefe do cartel de Los Soles que se chama Nicolás Maduro". Além disso, o deputado mencionou uma pesquisa "recém-publicada na Inglaterra" que indica que "26% do país, do nosso país, está dominado por facções", tornando-o "o território mais ameaçado das Américas", enquanto o segundo lugar registra 13% de domínio.
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