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| Imagem: Reprodução |
A mesa de honra, composta por um rol de autoridades que incluiu o prefeito Francisco Faustino e a primeira-dama Edinalva Faustino, o vereador Juscelino Gregório, a vice-prefeita Meyrelle Souza, e os secretários Lia de Souza (Cultura) e Crispiniano Neto (Turismo), deu o tom institucional ao evento. Mas a presença que ressoou com maior peso histórico foi a do ex-prefeito e ex-deputado Ronaldo Soares, o artífice da lei que concedeu a Porto do Mangue sua emancipação. Sua participação sublinhou a jornada de três décadas da cidade, agora imortalizada em prosa.
Mais que Palavras, um Legado
Os pronunciamentos seguiram o rito, com a palavra do prefeito, da prefaciadora e, finalmente, do autor. Cada fala reforçou a importância de documentar o passado para pavimentar o futuro. O ponto alto, contudo, transcendeu os discursos: a assinatura solene de um exemplar da obra por todos os membros da mesa, destinado ao Gabinete do Prefeito, no Palácio José Nazareno. Um gesto simbólico, mas potente, que eleva o livro a um documento oficial da memória local, garantindo que a narrativa de Porto do Mangue não seja apenas lida, mas também vista e reverenciada.
O Futuro Escrito no Passado
Com o livro oficialmente lançado, Porto do Mangue ganha não apenas um registro, mas um espelho. Um espelho que reflete a identidade, as lutas e as conquistas de seu povo. A obra de Luizinho Cavalcante, endossada pela erudição de Simone Brazão, é um convite irrecusável para que novas gerações compreendam de onde vieram e, assim, possam sonhar para onde vão. É a história que, de canto em canto, chegou ao Porto e agora se eterniza em cada página.
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