Em reação imediata, o Coronel Hélio, presidente do PL no Rio Grande do Norte e pré-candidato ao Senado, classificou a decisão como um ataque direto à democracia e mais uma vez interferência do poder judiciário no legislativo.
“Moraes julga o Brasil todo, mas quem julga os R$ 129 milhões da sua esposa com o Banco Master?”, questionou Hélio. “Enquanto cassa mandatos eleitos pelo povo com uma canetada monocrática, sua família faturava R$ 3,6 milhões por mês em contrato suspeito com banco fraudulento, apreendido pela PF. Isso é hipocrisia e tráfico de influência!”
O pré-candidato destacou a seletividade do ministro: “Aplica rigor contra bolsonaristas, mas protege os seus. “Chega de impunidade no STF! Precisamos de contrapesos a toda essa projeção de poder do judiciário em outras esferas.”
O caso intensifica o debate sobre os limites entre os poderes da República e reforça, entre eleitores conservadores, a busca por candidatos que priorizem a defesa rigorosa da separação de poderes e o combate a eventuais excessos judiciais. Para esse público, o momento destaca a importância de apoiar nomes dispostos a representar essa agenda institucional em 2026, contribuindo para o equilíbrio democrático que muitos consideram essencial ao país.


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