24 abril 2025

Coronel Azevedo cobra conclusão da Ponte de Igapó e critica PEC da Segurança Pública

Imagem: Reprodução

No horário destinado às lideranças na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (24), o deputado Coronel Azevedo (PL) cobrou dos governos estadual e federal a conclusão das obras e a liberação definitiva do trânsito da ponte de Igapó, zona norte de Natal, e expressou apreensão em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, encaminhada pelo Governo Federal.

Em relação à ponte, Coronel Azevedo criticou a “demora na conclusão da obra”, que ele afirmou já durar 19 meses, impactando o trânsito e o transporte público na zona norte de Natal. O deputado questionou a atuação do PT na resolução de problemas para a população, contrastando com a rapidez em outras ações. O parlamentar ressaltou os prejuízos para trabalhadores, estudantes, comerciantes e para o desenvolvimento econômico da região, mencionando que "tudo para a zona norte é mais complicado e quando o PT está de dentro, piora ainda mais".

Ele lembrou a importância da Ponte Newton Navarro, "Ponte Nova, a Ponte da Redinha que Wilma Maria de Faria construiu" para a mobilidade na região. O deputado apelou aos demais colegas para que fiquem alertas ao cumprimento do novo prazo anunciado pelo governo do estado, “sem desculpas e novos atropelos que aumentem ainda mais os custos da operação".

Sobre a PEC da segurança pública, Coronel Azevedo manifestou preocupação. Ele argumentou que "sem segurança nada funciona em nenhuma sociedade". O deputado criticou o momento e o governo para a apresentação da PEC, mencionando que "80% dos presos provisórios do Brasil, os bandidos que puderam votar, votaram em Lula". Para ele, o objetivo da PEC seria gerar "lacração e manchetes na internet" em vez de resolver o problema da criminalidade.

O parlamentar também mencionou a suposta leniência do governo com invasões de terra e roubos de celulares. Coronel Azevedo relatou que "várias lideranças nacionais já se pronunciaram contra a “PEC da segurança de Lula", temendo a centralização de poder no governo federal, a diminuição da autonomia dos estados e a possibilidade de perseguição a policiais.

Ele citou a manifestação contrária da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal e de diversos governadores. O deputado expressou a preocupação de que os estados possam ser coagidos a cumprir medidas federais sob o risco de perder recursos.

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