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Imagem: Reprodução |
Em seu voto, Fux afirmou que o processo contra Bolsonaro foi ilegal, posicionando-se de maneira firme contra o que o parlamentar classificou como “uma caçada institucionalizada e politicamente motivada”.
“Trata-se de uma posição corajosa, pois afronta o desejo de um perigoso grupo de esquerda que tenta calar Bolsonaro e impedir sua participação nas eleições de 2026. O voto de Fux é um sopro de justiça em meio a tempos de perseguição política”, afirmou Azevedo.
O deputado ressaltou que o ministro expôs as inconsistências jurídicas do processo e reafirmou a importância do respeito ao devido processo legal, cláusula pétrea da Constituição.
“Não cabe a ministros inventarem crimes ou se colocarem como parte acusadora. O que se viu contra Bolsonaro foram atropelos, vazamentos seletivos e condenações antecipadas. O voto de Fux mostra que ainda há, no Supremo, quem compreenda o verdadeiro papel do Judiciário”, acrescentou.
Azevedo destacou ainda que o posicionamento de Fux não se limita à defesa de Bolsonaro, mas defende a própria democracia brasileira, ao reafirmar que não há liberdade sem segurança jurídica, nem justiça sem imparcialidade.
Para o parlamentar, a coragem do ministro deve inspirar outros magistrados a reverem posturas parciais e a resgatarem o equilíbrio entre os Poderes.
“O Brasil precisa de pacificação, não de perseguição. Luiz Fux deu exemplo de fidelidade à Constituição. Defender Bolsonaro é também defender a liberdade de todos os brasileiros”, concluiu Coronel Azevedo.
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