A organização que vence o caos: Porto do Mangue redefine a gestão jurídica municipal

Com processos zerados e gabinete no azul, a articulação entre o prefeito Dino e a PGM sinaliza um novo padrão de eficiência jurídica-administrativa na Prefeitura.

Imagem: Reprodução

A política, muitas vezes, é refém da inércia burocrática e do emaranhado judicial que na maioria das vezes retarda o  desenvolvimento local. Em Porto do Mangue, contudo, o encerramento de 2025 marca uma ruptura entre o passado caotico e um presente organizado. Sob a batuta do prefeito Dino e a liderança técnica da procuradora Drª Suelen Figueredo, o município alcançou um feito raro: fechar o ano com o passivo de processos zerado e rigorosamente em dia.

O cenário atual contrasta severamente com o passado recente. Ao assumir a Procuradoria-Geral (PGM), Suelen herdou o que define como um "verdadeiro caos jurídico". A reconstrução não foi fruto de sorte, mas de um choque de gestão focado em transparência e celeridade. Ao atender plenamente às demandas do Ministério Público, a prefeitura saneou pendências, inclusive algumas engavetadas pela gestão passada.

Essa "faxina legal" envia um recado claro: a competência técnica é o alicerce da estabilidade política e consequentemente administrativa. O trabalho harmônico do corpo jurídico prova que, quando a advocacia pública atua com planejamento, a gestão se liberta de amarras para investir no cidadão. Porto do Mangue termina o ciclo não apenas no azul, mas como um exemplo de governança a ser observado.

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