De acordo com os relatos, o indivíduo costuma perseguir alunas que circulam sozinhas nas proximidades dos banheiros. A situação já se arrasta desde o ano passado, e voltou a ocorrer com frequência nas últimas semanas. Uma das denúncias aponta que até um professor precisou acionar os seguranças para retirar o homem que estava parado em frente ao banheiro feminino.
Além do medo gerado pela presença do suspeito, as estudantes relatam outro agravante: a maioria das cabines dos banheiros não possuem tranca, obrigando as mulheres a irem em grupos para se proteger. “A gestão sabe, mas finge não ver. Não houve sequer um alerta oficial para a comunidade acadêmica. Estamos nos protegendo com avisos de alunas para alunas”, desabafa uma estudante.
A ausência de posicionamento efetivo por parte da administração do campus tem gerado revolta. Até o momento, não há registros de medidas concretas ou comunicados institucionais que ofereçam respostas ou garantias de segurança para as vítimas e para toda a comunidade acadêmica.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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