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Imagem: Reprodução |
De acordo com o relatório do Departamento de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (DECCOR-LD), o grupo é suspeito de cometer crimes como peculato, falsidade ideológica, contratação irregular e destruição de documentos públicos. Ao todo, 22 pessoas foram indiciadas, entre elas ex-servidores, assessores e a ex-primeira-dama Myllena Bulhões.
As investigações apontaram a existência de um “arquivo morto” instalado em um imóvel no bairro Maracujá, onde, segundo a Polícia Civil, documentos públicos foram rasgados, adulterados e colados com assinaturas falsificadas. Perícias realizadas pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) confirmaram a manipulação e destruição de registros oficiais, além da formatação irregular de computadores da Prefeitura antes da transição de governo.
A delegada Patrícia Marie Matsuno de Melo classificou o esquema como “estruturado e hierarquizado”, com Ivanildinho no comando das ações voltadas a ocultar provas e eliminar rastros. O caso foi encaminhado ao Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), que analisará se apresentará denúncia formal contra os investigados.
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