A vinda do italiano, que também possui passagens por clubes como Milan, Everton e Chelsea, marca um momento histórico para a Amarelinha: o último treinador estrangeiro a comandar a seleção foi o argentino Filipo Nuñez, por apenas uma partida em 1965. Na ocasião, o Brasil venceu o Uruguai por 3 a 0 no Mineirão.
“Trazer Carlo Ancelotti para comandar o Brasil é mais do que um movimento estratégico. É uma declaração ao mundo de que estamos determinados a recuperar o lugar mais alto do pódio. Ele é o maior técnico da história e, agora, está à frente da maior seleção do planeta. Juntos, escreveremos novos capítulos gloriosos do futebol brasileiro,” afirmou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
Antes da disputa do Mundial de Clubes, Ancelotti deixa o comando do Real Madrid após completar a temporada sem títulos pelo clube.
Negociação antiga
Carlo Ancelotti era desejo antigo da CBF, que queria contar com o técnico desde a saída de Tite após a Copa do Mundo de 2022. Em julho de 2023, a entidade anunciou Fernando Diniz como técnico interino até que Ancelotti chegasse ao fim do contrato com o Real Madrid, que seria no meio de 2024.
Mas, devido à instabilidade política da CBF, as negociações não avançaram e o técnico renovou contrato com o Real até 2026.
Recentemente, com a queda de Dorival Jr. do comando da Seleção, o técnico italiano voltou a ser o principal nome. As negociações chegaram a ser dadas como encerradas, mas o cenário mudou e o treinador assinou com a Seleção Brasileira.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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