Com a mudança, o Gabinete Pessoal passa a ter a função de “apoiar o cônjuge de Presidente da República no exercício das atividades de interesse público”. O órgão é responsável por organizar a agenda presidencial, cerimônias oficiais, correspondências, discursos, além de zelar pelo acervo e pelas residências oficiais.
A medida vem após a AGU (Advocacia-Geral da União) ter publicado, em abril, uma orientação normativa que autoriza o cônjuge do presidente a representar o chefe do Executivo em atividades culturais, sociais ou cerimoniais — desde que não assuma compromissos em nome do governo, atue de forma voluntária e preste contas de suas ações.
A Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) afirmou em nota que os normativos “estabelecem as balizas legais inerentes a tal atuação e contribuem para a transparência no exercício das atividades”.
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