Dois carros adentraram e renderam os vigilantes e o piloto que dormia na oficina dentro do aeroporto. De acordo com relatos, eles queriam um bimotor e fizeram os funcionários escolherem “o melhor”. Os criminosos chegaram a ameaçar: se indicassem um avião ruim, todos seriam mortos. Os funcionários chegaram a relatar que os homens tinham um sotaque forte, de fora da Paraíba.
Eles chegaram a cogitar levar o avião do deputado Hugo Motta, mas o mesmo estava com problemas mecânicos e foi descartado.
O grupo estava bem armado e chegaram a levar combustível extra e um piloto. Mesmo com a ação organizada, o piloto que o grupo criminoso levou para sequestrar a aeronave não conseguiu realizar a decolagem. A aeronave chegou a sair da pista e bateu com a hélice em um barranco pela falta de iluminação. Após o acidente o grupo voltou aos carros e fugiu.
O piloto feito de refém foi deixado pra trás.
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