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O acordo vem sendo costurado pelas cúpulas das duas legendas e por auxiliares palacianos. Tanto PP quanto PL têm assento no Palácio do Planalto, com Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo), respectivamente.
Auxiliares que defendem a filiação ao PL dizem acreditar que esta é a forma mais garantida de amarrar a sigla com o presidente em 2022, evitando uma eventual neutralidade ou a debandada para apoiar outro candidato, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
À Folha, Flávio Bolsonaro, senador e filho do presidente, afirmou que o martelo não foi batido. “Não há decisão ainda.” Bolsonaro já chegou a dizer a aliados que só anunciará para onde vai quando a União Brasil, partido que resultará da fusão do DEM e do PSL, for formada.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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