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| Imagem: Reprodução |
Em outro momento da conferência, Fátima participou do painel “Recaatingamento e Bioeconomia do Semiárido”, onde defendeu o recaatingamento como uma metodologia essencial para a sustentabilidade e a justiça territorial no Nordeste. A proposta visa recuperar áreas degradadas, valorizar a biodiversidade e fortalecer práticas produtivas sustentáveis com a participação das comunidades locais, consolidando o bioma da caatinga — o único exclusivamente brasileiro — como eixo estratégico na agenda climática do país.
A governadora ressaltou ainda o pioneirismo do Rio Grande do Norte, primeiro estado a regulamentar o Fundo Estadual de Combate à Desertificação, que financia ações de recuperação ambiental, tecnologias sustentáveis e educação ambiental. Segundo ela, avançar no recaatingamento é repensar modelos produtivos e consolidar mecanismos de governança local, alinhando o potencial do RN na transição energética à urgente necessidade de preservar a caatinga, que cobre 90% do território potiguar.


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