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| Imagem: Reprodução |
Segundo matérias publicadas por veículos de comunicação, a Polícia Federal investiga um suposto esquema de fraudes envolvendo recursos da educação em municípios do interior de São Paulo. As denúncias apontam, inclusive, que Carla Ariane teria recebido valores para exercer influência dentro do Ministério. O pedido requer que o ministro compareça à Comissão de Educação da casa para explicar os fatos.
As denúncias também incluem registros de visitas ao MEC que levantam forte suspeita de irregularidades. Em julho de 2024, Carla Ariane teria ingressado no Ministério com registro administrativo indicando a função de “Presidente Lula”, embora não possuísse qualquer vínculo com o governo — e que a visita foi direcionada diretamente ao gabinete do Ministro Camilo Santana.
Outro ponto destacado por Carla Dickson é a revelação de que, no mesmo dia e horário, outros dois nomes investigados — o ex-deputado estadual George Lima e Fernando Moraes, identificado como “secretário educacional” — também ingressaram no MEC com destino ao gabinete ministerial.
Para a deputada, o acúmulo de indícios exige uma resposta urgente e transparente. “Estamos diante de um quadro alarmante. Pessoas investigadas por esquemas de fraude na educação circulando livremente no Ministério e sendo recebidas no gabinete do ministro. É no mínimo estranho e um desrespeito com o dinheiro do povo brasileiro, principalmente num contexto onde pra 2026 o Governo Federal não terá recursos suficientes pra compra de livros didáticos.”
A parlamentar reforça que a convocação se faz necessária não apenas para esclarecer visitas e eventuais influências, mas para proteger a credibilidade das instituições, assegurar a transparência na gestão dos recursos públicos e impedir que interesses particulares interfiram nas políticas educacionais do país.


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