No dia de hoje, figuras como general Augusto Heleno, general Paulo Sérgio, general Braga Netto, Almirante Garnier, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, Anderson Torres, e outros nomes centrais das estruturas de defesa do país, foram alvos de prisões e medidas judiciais amparadas na narrativa do suposto “golpe”. Para o Coronel Hélio, essa narrativa não passa de uma construção artificial, usada para instaurar um ciclo de perseguição institucional, sem respeito às instâncias, ao rito jurídico adequado ou ao devido processo legal.
“Isso não é justiça — é humilhação”
Para o Coronel Hélio, o Brasil está testemunhando algo muito maior do que decisões judiciais: está vendo um ataque direto à história militar.
“Nunca vimos, desde a formação das Forças Armadas, generais serem presos dessa forma. É a primeira vez na história do Brasil que oficiais condecorados, com décadas de serviços prestados, são tratados como criminosos. Isso não é justiça — é perseguição e humilhação.”
Ele afirma que muitos desses militares chegam a ter 40 anos de dedicação absoluta à Pátria, e agora são expostos publicamente como alvos políticos.
A omissão da atual cúpula militar
O posicionamento mais duro do Coronel Hélio, porém, é dirigido à atual liderança das Forças Armadas, que tem adotado silêncio absoluto enquanto seus comandados são presos:
“Os comandantes atuais permitiram a maior humilhação da história militar. Assistem calados enquanto generais são arrastados para prisões por uma farsa. É doloroso ver chefes militares tão submissos diante de uma injustiça tão evidente.”
Para ele, o papel dos comandantes é proteger a constituição e as instituições — e não permitir que elas sejam desmoralizadas diante de todo o país.


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