20 março 2024

Infectologista explica principais mitos e verdades sobre a dengue e o mosquito Aedes aegypti

Imagem: reprodução

Com números alarmantes e históricos, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), o Brasil já chegou a 1,8 milhão de casos prováveis e confirmados de dengue em 2024. Doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, apesar de muito presente no cotidiano de todos os brasileiros, ainda restam muitas dúvidas sobre o que é verdade ou mentira.

Para o médico infectologista Igor Queiroz, é preciso buscar sempre informações de qualidade e que tenham embasamento científico para evitar complicações da doença ou tratamento inadequado. O especialista é professor de Medicina da Universidade Potiguar (UnP), cujo curso é parte integrante da Inspirali, melhor ecossistema de educação em saúde do país.

“Estar munido de informações verdadeiras é fundamental para a saúde pública como um todo. Nós somos responsáveis pela não proliferação do mosquito e temos que ter cuidado redobrado, principalmente em períodos como o que estamos vivenciando”, frisa o especialista, que também é consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e presidente da Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia (SRNI).

“O uso de repelentes recomendados pelos órgãos de saúde ao invés de receitas caseiras, abrir as janelas de casa durante a passagem do carro fumacê e alternar o tipo de inseticida para que o mosquito não crie resistência são algumas das medidas que todos podem tomar para se proteger. Lembrando que o mais importante é evitar que o mosquito procrie”, lembra Queiroz.

📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel

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