07 fevereiro 2020

Em nova reunião, Fátima trata de permanência da Petrobras no RN

Imagens: Reprodução
Em reunião que avalia como positiva, a governadora Fátima Bezerra esteve mais uma vez reunida em audiência com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco na sede da estatal, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (06).
“Mais uma vez, viemos tratar de temas fundamentais para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte que são as áreas de petróleo e gás. Buscamos assegurar a permanência da Petrobras em solo potiguar, dada a importância desta cadeia produtiva para o nosso estado”, expressou a governadora, que esteve acompanhada do senador Jean Paul Prates e da presidente da Companhia Potiguar de Gás (Potigás), Larissa Gentile.
“O off shore permanece no radar da Petrobras”, estas foram as palavras do diretor executivo de exploração e produção, Carlos Alberto de Oliveira, ao afirmar a permanência da estatal no Rio Grande do Norte, especialmente em áreas profundas. Mesmo diante da situação de desinvestimento da atuação da Petrobras na Região Nordeste, a equipe técnica afirmou a governadora, que vai manter os investimentos no RN. “Afirmaram manter os ativos que hoje são responsabilidade da Petrobras e isto significa toda a produção terrestre e marítima, que incluem os campos de Canto do Amaro e Alto do Rodrigues”, explicou o senador.
O Rio Grande do Norte possui campos em produção e em  delimitação. Sobre o campo de Pitu (off shore), por exemplo, que encontra-se em fase de delimitação, a companhia já declarou que este permanece na programação da empresa para iniciar a perfuração nos próximos quatro anos, com perspectiva de aumentar significativamente a produção.
Durante a reunião foi sinalizado que os ativos em terra e a refinaria, podem fazer parte de um pacote futuro de desinvestimentos. “O presidente da empresa foi enfático ao falar que manterá a produtividade desses ativos inalterados ao longo do processo, caso venham ocorrer leilões destas áreas.
A governadora reforçou o apoio do Governo do Estado para analisar estas alternativas com antecedência, no intuito de promover incentivos fiscais e mecanismos para a manutenção e ampliação dos investimentos nas áreas onde a Petrobras atua no Estado.

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