Medvale

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19 setembro 2018

Por Erick, O Caçador : QUAL O GRUPO POLÍTICO QUE ESTÁ POR TRÁS DO TERRORISTA QUE FERIU BOLSONARO?

Imagem : Reprodução
Que Adélio Bispo de Oliveira teve motivações políticas para realizar o atentado da véspera do Dia da Indepedência, ninguém tem dúvidas. Inclusive, o terrorista foi enquadrado pela Polícia Federal na Lei de Segurança Nacional (que prevê pena em caso de "atentado pessoal por inconformismo político"). No entanto, a pressa da mídia, advogados de defesa e militância de esquerda em caracterizá-lo como um "louco solitário" que "apenas reagiu" ao suposto "discurso de ódio" do candidato Jair Bolsonaro é, evidentemente, uma peça de propaganda conveniente e deveras esfarrapada para tentar camuflar um aberrante e escancarado ato de terrorismo político. 



    Adélio Bispo tem uma trajetória de militância na esquerda política brasileira, bem como recebe auxílio substancial no momento atual, pós atentado. Ele não é louco, segundo a PF, e tampouco está só (como evidencia a banca de advogados caríssimos que o defende). 


    Adélio foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014, onde teve a pretensão de candidatar-se a Deputado. Em 2013, arrombou a casa de uma sobrinha e a agrediu, sendo processado por lesão corporal. O PSOL é um partido de extrema esquerda que tem forte atuação em causas como legalização da maconha, direitos humanos na versão brasileira (direitos do manos, na linguagem popular), ideologia de gênero nas escolas, etcetera. Escusado dizer que o meio Psolista abomina e sataniza Jair Bolsonaro, que sempre defendeu causas opostas. A postura do Deputado Federal Jean Willys (um dos expoentes nacionais do PSOL), que chegou a cuspir em Bolsonaro em pleno Congresso Nacional (abril de 2016), exemplifica a linha ideológica. Mais recentemente, o terrorista Adélio Bispo esteve organicamente ligado aos movimentos esquerdistas "Fora Temer" e "Lula Livre", onde a idéia básica era e é passar passar por cima das Leis e Instituições Republicanas, para dar status de "intocáveis" a líderes petistas infratores, pelo uso da força e alienação política de massa.


   No seio dos partidos radicais de esquerda surgiu o fenômeno chamado "ódio do bem". Trata-se de instigação (e prática, por vezes) de assassinato de opositores políticos, da revolta armada e de outros tipos de violência, xingamentos, depredações e violações dos direitos humanos - tudo entendido como forma de manifestação de "cidadania" e "luta política". Exemplos dessa prática abundam nas redes sociais e nos noticiários (vide atuação de grupos de esquerda como MST, Black Blocks e MTST). A mentalidade deles de puro ódio é considerada "do bem", porque essa mesma militância acusa gente como Bolsonaro de pregar o "ódio", ao defender punições rigorosas para estupradores, fazer oposição ao ensino gay para crianças ou apoiar que o cidadão de bem possa ter porte de arma em sua autodefesa - e esse tipo de coisa é que, no entender dos esquerdistas, é "do mal". Após o atentado cometido por Adélio Bispo, incontáveis mensagens de "ódio do bem" circularam nas redes sociais, inclusive, em apoio tácito ou declarado ao ato terrorista. De fato, ANTES do atentado, as tais mensagens de "ódio do bem" revelavam o anseio explícito de vários militantes de esquerda no sentido de matar Bolsonaro durante o evento em Juiz de Fora/MG.



    Se as tais mensagens de "ódio do bem" não revelam quem está por trás do atentado terrorista, certamente revelam quem está ao lado, em comunhão de valores e apoio declarado. O ponto em comum dos autores de tais conteúdos de "ódio do bem", nas redes sociais, é a proximidade com idéias e agremiações da esquerda política. É nesse meio que Adélio Bispo, e tantos outro(a)s como ele, fermentam e destilam sua propensão a praticar o "ódio do bem" como forma de obter aceitação social e (por que não?) de fazer política. De postulante ao cargo de Deputado, até o status de terrorista político, Adélio Bispo fez uma fácil caminhada, onde foi acolhido, referenciado e instigado pelo meio em que submergiu. Chegamos ao âmago da gênese social do terrorismo político no Brasil atual: num meio de doutrinação para o desrespeito às leis, uso da violência na política e defesa fanática de ideais e líderes comprometidos com o crime, são formatados os ESQUERDOPATAS.



    Durante a Era PT (2003-2016), milícias esquerdistas de caráter fascistóide foram financiadas milionariamente com verbas públicas e ampliaram substancialmente seus raios de ação e seus centros de doutrinação. O MST (organização de violência no campo), por exemplo, fez até um convênio com a narcoguerrilha colombiana das FARC, que também era aliada do PCC de Fernandinho Beira-Mar. O MTST (organização de violência nas cidades) foi empoderado e virou um império capaz, por exemplo, de lançar atualmente um candidato a Presidente da República ( Guilherme Boulos, líder do MTST, é candidato a Presidente pelo PSOL). Não é exagero nenhum dizer que a esquerda brasileira praticamente detém o monopólio da violência política no Brasil, desde esse período, ou pouco antes. En passant, deve-se dizer também que não é mera coincidência a prosperidade e multiplicação de Facções Criminosas Prisionais, de modelo sindicato, na mesma época.



    Com efeito, nunca na história desse País, as Polícias e as Forças Armadas foram tão achincalhadas e tratadas como malta de torturadores e assassinos como durante os Governos de Dilma Roussef (2011 - 2016), marcados pelo empoderamento de uma versão dos Direitos Humanos voltada exclusivamente para bandidos e pela pantomima perversa da criação de uma "Comissão da Verdade", para denegrir militares das Forças Armadas que atuaram em ações antiterror e antiguerrilha durante a Guerra Fria. Explica-se: durante a Guerra Fria, Dilma Roussef e companheiros assaltavam bancos e comerciantes, praticavam seqüestros, homicídios e atentados à bomba - com propósito declarado de destruir o governo pelas armas e implantar uma Ditadura Comunista no Brasil. Em tese, todas as pessoas envolvidas nos violentos eventos desse período foram anistiadas por Lei em 1979, ainda durante o Período do Regime Militar, momento em que vários terroristas de esquerda voltaram ao País, livres de qualquer acusação. Na prática, o Governo PT descumpriu essa Lei e incriminou os militares no que ficou conhecida mais realisticamente como Comissão da Meia-Verdade. Desnecessário dizer que o circo também teve fins lucrativos: indenizações e pensões polpudas estão sendo pagas às "vitimas da sociedade" (membros das Facções Criminosas dos anos 60 e 70).



    O então Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro foi o único a denunciar todo o exposto nos dois parágrafos anteriores, em alto e bom som, em plena tribuna da Câmara Federal, inúmeras vezes. Por esse motivo tem sido tão satanizado e perseguido pela militância agressiva e fanatizada de viés socialista. A propaganda enganosa da esquerda brasileira, ao acusar Bolsonaro de tantas formas caluniosas e injuriosas, conseguiu um feito imprevisto: alçou o homem à condição de MITO, tranformou-o num símbolo vivo da esperança da maioria de cidadãos de bem, que quer o fim da corrupção política, do caos administrativo e da leniência com o crime das ruas - o legado inconfundível da esquerda no Poder. O termo "PETISMO", atualmente, tem acepção política em referência a esse péssimo "carrego" esquerdista, englobando inclusive siglas satélites do PT, como é o caso do PSOL, PSTU, PC do B e congêneres.



    O atentado do esquerdopata Adélio Bispo, acalentado e planejado por outros milhares de violentos fanáticos doutrinados pela esquerda, tencionava matar não um homem, mas um símbolo da esperança coletiva na Ordem e Progresso. Num homem só, está personificado o ANTI-PETISMO e o combate a tudo de ruim que a esquerda representa. Por isso, Bolsonaro é odiado nos presídios e bocas-de-fumo, nos sindicatos, nos redutos universitários de apologia às drogas, nas sedes de partidos políticos de esquerda, nos acampamentos de milícias fascistas esquerdozóides (urbanas ou rurais), nos guetos sórdidos de pedófilos e zoofílicos. Por isso, Bolsonaro arrasta milhões de brasileiros do bem até as ruas, como sói acontecer. São os fatos.



     Qual o grupo político que está por trás do atentado a Jair Bolsonaro? É o mesmo imenso grupo político que está destruindo o Brasil, doutrinado pela ideologia insana que propõe o crime como continuação da política "por outros meios": a praga desse País. Num sentido formal, relativo ao ato criminoso da facada, em si, sabemos que Adélio Bispo nunca esteve só. Com quem ele se mancomunou para isso, exatamente, bem como quem financia seus advogados de luxo, são mistérios que a Polícia Federal está desvendando através do rastreio de contas bancárias e perícias em vários telefones celulares e computadores. Um primeiro inquérito será concluído até o final de setembro, e já sendo anunciado pelas autoridades a abertura de outro, derivado desse primeiro - o que prova que o ato do terrorista não é tão simples como seus advogados de defesa, a mídia e a militância esquerdopata querem fazer crer.



     Aguardemos os resultados obtidos pela Polícia Federal.

"Erick Guerra, O Caçador"





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