Medvale

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17 setembro 2018

Por Erick, O Caçador : A EXPECTATIVA DE FRAUDE NAS URNAS DURANTE AS ELEIÇÕES 2018

 
Imagem : Reprodução
Ninguém confia nos números de preferência do eleitorado apresentados pelos desacreditados institutos de pesquisa de opinião. Há um histórico de "falhas" evidentes e também fundadas suspeitas de fraude paga por interesses políticos, no passado e no presente. Também bastante fundada é a suspeição de que as urnas eletrônicas tem sido manipuladas para fraudar os resultados das derradeiras eleições, no Brasil.


    SOBRE AS PESQUISAS: os números dos institutos colocam o candidato Jair Bolsonaro com percentual de intenção de votos em torno dos 20 a 29%. Em qualquer enquete ou pesquisa ao vivo ou online, sua preferência fica invariavelmente acima dos 70%... No domingo 16/09/2018, milhões de pessoas foram às ruas, no Brasil inteiro, prestar apoio e solidariedade ao candidato hospitalizado, vítima de um atentado político contra sua vida. Nenhum outro candidato a Presidente da República tem condições de conseguir tal nível de mobilização popular. Isso prova não apenas a liderança e carisma de Jair Bolsonaro, mas também destrói definitivamente a farsa das pesquisas eleitorais recentes, inclusive no que tange aos "números de rejeição".


    SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS: em vários países do mundo, tais urnas foram testadas e avaliadas a respeito de sua confiabilidade  e segurança. Houve um só resultado: urnas eletrônicas REPROVADAS. Isso dá 100% de certeza.


   O voto impresso seria uma forma de minimizar o perigo de fraude, tendo inclusive uma lei sido aprovada recentemente nesse sentido, por proposição do Deputado Federal Jair Bolsonaro. O TSE alegou "não ter dinheiro" para implantação do sistema de impressão dos votos em 2018. Já o fundo partidário recebeu um aumento multimilionário significativo para as mesmas eleições. Quer dizer, dinheiro para custear as eleições, há. Já a segurança dos resultados não merece investimento.


    SOBRE FRAUDE EM ELEIÇÕES COM URNAS ELETRÔNICAS: fraudar as urnas é muito fácil, bastando para isso um hacker capaz de quebrar a frágil segurança digital ou, mais fácil ainda, a corrupção da empresa responsável pelas urnas e pelos dados nelas inseridos (votos e programas de rede). Num processo informatizado, a manipulação dos dados através de softwares é um fato normal. Quais são esses programas e quem os acessa nos traz ao "X" da questão.


   Como falado, essa é a parte mais fácil. Difícil é "conformar" a população com o resultado fraudado, dando-lhe aparência de "coisa da Democracia" que, igual ao futebol, seria uma "caixinha de surpresas"...


   Para obter a manipulação da opinião pública e garantir sua obediência ao resultado fraudado, um intenso trabalho de preparação psicológica é feito meses ANTES pela mídia de massa (paga com "verbas publicitárias" exorbitantes), baseado nos números dos institutos de pesquisa de opinião pública ( que jamais tem seus métodos investigados seriamente ou contestados). A idéia massificada pelos noticiários é a de que tudo é muito honesto e imparcial. 


    Uma pessoa com QI bovino suspeita que crer nessa isenção de empresas onde corre tanto dinheiro é tolice mas, ao que parece, é possível tanger a massa ruminante de suspeitas através do aboio consorciado da mídia de massa e dos pequenos criminosos politicos que, trabalhando como cabos eleitorais, compram votos e fazem o trabalho de espalhar fake news e distorções nas redes sociais.


    A estratégia é polarizar as eleições entre dois candidatos, noticiados como em disputa acirrada. O termo "empate técnico" é empoderado. A decisão apenas no segundo turno pode ser desejável, para  uma boa encenação, dependendo do caso. É necessário criar um quadro confuso, com o reconhecimento geral de que "só nas urnas" aparecerá a realidade das análises e opiniões. No dia da votação, xeque-mate: as urnas eletrônicas fraudadas cumprem seu papel!


    SOBRE AS ELEIÇÕES NO BRASIL: você já reparou que num país onde a fraude e corrupção estão em tudo, onde nada funciona a contento, unicamente as eleições são infalíveis, corretas, com resultados rápidos, seguros e de integridade incontestável? Mas... Quem garante essa perfeição toda, no País da safadeza?


    Nas eleições presidenciais de 2014, foi forte o cheiro de fraude para dar a vitória para a Chapa Dilma/Temer, vencedora de virada e no último momento, com 51% dos votos. A mesma chapa foi inexplicavelmente absolvida pelo TSE da acusação de crime eleitoral, em processo por prática de caixa 2, mesmo com provas sobejas e de amplo conhecimento público.


    No período pré-eleições era grande o esforço da mídia e institutos de pesquisa para criar um quadro de "disputa com empate técnico" entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). A propaganda "imparcial" dizia que era imprevisível o resultado  das eleições - a decisão seria nas urnas. Nos bastidores e entrelinhas do certame entre os dois partidos de esquerda, Dilma Rousseff detinha a máquina estatal e sua gestão vinha liberando fortunas do dinheiro público brasileiro para financiamento da Ditadura Socialista da Venezuela, através do BNDES. A mídia de massa, principalmente a televisiva vinha faturando bastante com "verbas de publicidade" do governo federal.


    De forma totalmente suspeita, o candidato a Presidente Eduardo Campos (PSB), que ameaçava roubar a cena eleitoral, morreu num acidente de avião misterioso. Ainda hoje se fala em atentado político.


    A empresa responsável pelas urnas eletrônicas e softwares, nessas eleições de 2014, foi a venezuelana(!) Smartmatic, processada por fraude eleitoral em outros países e, pasmem, réu confessa desse tipo de manipulação. Repito: a Smartmatic confessou que trabalha com fraude em eleições.


    No Brasil, não houve apuração da possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas ou sequer uma auditoria dos resultados, mesmo após as revelações sobre o modus operandi da empresa venezuelana Smartmatic. Por que?


    O CENÁRIO INDICATIVO DE FRAUDE NAS ELEIÇÕES 2018: o candidato Jair Bolsonaro é líder isolado e inconteste, mesmo nos números dos institutos de pesquisa suspeitos. Mas esses institutos aparentemente diminuem a aprovação de Bolsonaro e inflam os números de candidatos anões. A mídia, em geral, odeia Bolsonaro. O trabalho consorciado de ambos propagandeia a idéia de que as eleições terão, obrigatoriamente, um segundo turno, pois Bolsonaro não teria mais de 50% dos votos.


   E então, outra idéia tem sido massificada enjoativamente: Jair Bolsonaro ganha de todos no primeiro turno, mas perde de todos no segundo turno. Difícil de entender, não? Dizem os propagandistas, no seu trabalho de operações psicológicas: "Bolsonaro tem muita rejeição".


    A realidade é que está sendo preparado um tapetão para o segundo turno, com o empoderamento de um candidato minoritário de esquerda, para destituir a maioria da população brasileira de seus direitos democráticos, da escolha, dentro das leis, de seu representante legítimo. 


    Estão contra Jair Bolsonaro: a máfia Multipartidária da Corrupção Política, as Facções Criminosas Prisionais, os viciados em drogas e alienados dos centros de doutrinação ideológica esquerdista, bem como os canalhas na mídia e nas redes sociais que se locupletam com dinheiro da máfia do "sistema" atual. Com Jair Bolsonaro estão mais de uma centena de milhões de brasileiros que querem romper com a espiral decadente do crime organizado na gestão do Brasil -  Mas o "sistema" tem vencido o cidadão de bem, faz tempo... As minorias tem oprimido a maioria de forma totalmente absurda, antidemocrática, imoral - isso é a verdade ululante!


    Há uma expectativa de fraude nas eleições 2018. Não é razoável crer que a eleição de um candidato(a) sem expressão nacional, com cerca de 10% de intenção de votos ( na melhor das hipóteses, hein?) represente a Democracia. Dezenas de milhões de pessoas nas ruas, nas redes sociais, nos locais de trabalho dizem, por uma boca só: "É Bolsonaro 2018!" - Tal como no dia 16/09/2018 o fizeram, no Brasil inteiro. Essa maioria será respeitada?


    O circo está armado. Tentaram matar Bolsonaro, num claro atentado político, mas o caso tem sido minimizado como obra de um "louco solitário". Entrementes, querem fazer crer (1) num segundo turno e (2) na derrota certa de Jair Bolsonaro para qualquer um que consiga passar para esse segundo turno! 


    As cartas estão na mesa, mais claro do que isso, impossível.



Erick Guerra, O Caçador





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